Comentarista da Globo desde 2007, Caio Ribeiro foi condenado pela Justiça de São Paulo a pagar uma dívida milionária proveniente de um empréstimo.
Caio Ribeiro e Cléber Machado (Reprodução / Globo)Segundo informações do UOL em 27 de outubro de 2021, o ex-jogador solicitou um crédito de R$ 3 milhões junto ao Bradesco em 2018. O combinado era pagar o valor em 360 parcelas, sendo a primeira em maio daquele ano.
Porém, segundo advogados da instituição, o comentarista alegou problemas financeiros no ano seguinte e não conseguiu cumprir o combinado.
Na época, a defesa do ex-jogador ofereceu um imóvel avaliado em R$ 4,5 milhões como garantia do pagamento. O banco, por sua vez, alegou que a residência sofreu uma desvalorização, apresentando um valor de mercado abaixo dos R$ 3,4 milhões.
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Reviravolta
Conforme publicado pelo UOL, Caio Ribeiro e Bradesco chegaram a um acordo encerrando a briga judicial.
Para se livrar da dívida, o ex-jogador colocou a propriedade em consolidação a favor da instituição financeira. A lei da alienação fiduciária – transferência de propriedade ou de um bem – assegura que, em caso de inadimplência, a propriedade do imóvel se consolida com o credor e a dívida é encerrada.
O mesmo apartamento de R$ 4,5 milhões, que meses antes foi oferecido pela defesa do comentarista, foi aceito dessa vez. Sendo assim, o Bradesco pediu à Justiça de São Paulo que encerrasse o processo.
Outra briga
Um ano após se livrar de uma dívida com o Bradesco, Caio Ribeiro entrou em outra briga judicial, dessa vez com o Itaú Unibanco. Segundo matéria do UOL publicada no dia 14 de setembro de 2022, o ex-atacante teve seu apartamento no valor de R$ 2 milhões enviado a leilão.
Conforme as informações na escritura do imóvel, o comentarista da TV Globo adquiriu o duplex de parentes por R$ 2,4 milhões em 2016, sendo que 1,4 milhões foi financiado.
No dia de fechar a compra, Caio Ribeiro cedeu o imóvel em alienação fiduciária à instituição e como o ex-jogador não arcou com as parcelas, a propriedade ficou em posse do banco.
O imóvel foi avaliado em R$ 2.083.000, praticamente o valor cobrado pelo Itaú. Até a data da publicação, o duplex já havia ido a leilão uma vez, após duas tentativas de venda sem sucesso.