Quem tem um bom amigo, tem tudo, não é verdade? Edílson, pentacampeão pelo Brasil em 2002, que o diga. O ex-atacante foi parar na prisão por não pagar pensão alimentícia e precisou da ajuda de um velho companheiro para se livrar da situação.

    Vampeta e Edílson
    Vampeta e Edílson no Flamengo (Reprodução / Web)

    Vampeta foi quem socorreu o Capetinha, organizando uma “vaquinha” para tirá-lo da delegacia. Segundo matéria do UOL divulgada em 2014 – ano em que Edílson foi detido -, o ex-Corinthians tinha seguidas crises de choro quando estava enclausurado.

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    Fim do mundo para o jogador

    Ex-jogador Vampeta
    Vampeta (Reprodução / Jovem Pan)

    De acordo com visitantes, Edílson dizia repetidamente a frase “O mundo acabou” dentro da cela da Polinter (Delegacia de Polícia Interestadual) de Salvador.

    Para o ex-jogador deixar a prisão era necessário realizar um depósito de R$ 140 mil, e foi então que seu fiel amigo Vampeta entrou em ação.

    “Não quero falar disso não. Eu ajudo ele [Edilson] sim, mas não estou fazendo ‘corre’. Mas ainda nesta sexta ele sai da prisão”, relatou o comentarista na época ao UOL.

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    Ex fez denúncia na Justiça

    Amaral e Edílson com camisa do Flamengo do Piauí
    Amaral e Edílson com camisa do Flamengo do Piauí (Foto / Renan Morais)

    Edílson foi detido após sua ex-esposa, Ivana Maturino Solon, entrar com uma ação judicial exigindo pagamento da pensão alimentícia. O valor emitido em processo era nada menos que R$ 7 milhões.

    “Esse valor é irreal, inalcançável. Jamais o Edilson poderá pagar R$ 7 milhões. Tentamos fazer acordo, mas ela [Ivana] está irredutível”, declarou o então advogado do ex-jogador, Thiago Phileto.

    Música no Fantástico

    Edílson
    Edílson com a camisa do Bahia (Reprodução / Web)

    Após esse episódio, Edílson foi preso pelo mesmo motivo em mais duas ocasiões.

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    Em 2016, o ex-atacante estava a caminho de Rio Negrinho, município de Santa Catarina, onde iria participar de um jantar e um jogo festivo.

    De acordo com o delegado da época, Rubens Almeida Passos de Freitas, Edílson foi preso por volta das 13h numa pousada da cidade. O ex-jogador não ofereceu resistência ao mandado expedido pela Vara de Família de São Paulo, que cobrava R$ 110 mil do ex-atleta.

    A terceira vez que Edílson passou pela situação foi em agosto de 2017. Capetinha estava em um shopping de Salvador quando foi abordado pela polícia baiana depois que um mandado de prisão foi expedido pela 2ª Vara da Família de Brasília.

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    Segundo o então advogado, Eduardo Lima, o craque foi liberado no mesmo dia após receber um alvará de soltura em um acordo judicial. O valor da dívida não foi divulgado. 

    Edilson Capetinha foi comentarista da Band, participando dos programas Os Donos da Bola e Jogo Aberto. Hoje, o ex-atacante participa da Web Rádio no programa SportsFan Com Edilson Capetinha.

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